É indiscutível que algumas profissões sofrem com o estigma dos gêneros. Assim como a Enfermagem, carregou durante anos o título de profissão feminina, a Engenharia sempre teve os homens como maioria.

Apesar da história se manter assim há anos, nos últimos tempos, o cenário vem se alterando e o número de mulheres engenheiras aumentando gradativamente.

Mais do que conquistar seu espaço em uma profissão predominantemente masculina, a presença mais efetiva, das mulheres na Engenharia, contribui com uma série de coisas.

É comprovado cientificamente, por exemplo, que as mulheres possuem uma capacidade maior para executar diversas tarefas ao mesmo tempo.

Por possuírem uma visão mais plural das situações elas trazem uma maior sensibilidade aos projetos, além de pontos de vistas diferentes, cuidando dos detalhes, algo que faz toda diferença.

Normalmente mais ponderadas, elas costumam usar a prudência, como ferramenta de trabalho.

Como precisam se sobressair mais, para conquistar espaço e respeito, costumam se aperfeiçoar, mantendo-se sempre atualizadas com as novidades do mercado.

É importante ressaltar, que esse conteúdo, não visa promover um cenário de rivalidade entre homens e mulheres, ao contrário.

A proposta é fomentar o relacionamento, entre profissionais da engenharia, demonstrando o quanto a presença feminina, pode ser benéfica para o mercado, sendo que um, complemente o outro!

Como dizem na cultura popular: “Não construa muros, prefira as pontes. As pontes te levam a outros horizontes e os muros impedem de vê-los”.

As capacidades técnicas de engenheiros e engenheiras, são complementares, ou seja, ser mulher ou ser homem é simplesmente uma questão de gênero, o que realmente é necessário, é oferecer oportunidades iguais para todos, que possuam as mesmas qualificações técnicas, acadêmicas e comportamentais.

Ao contrário do que possa parecer, não é de hoje que as mulheres demonstram que podem atuar com eficiência na Engenharia.

Grandes mulheres, marcaram seus nomes da história, como:

  • Enedina Alves Marques: Primeira mulher negra a se formar em engenharia no Brasil, ela foi uma pioneira e se graduou em 1945;

 

  • Emily Warren Roebling: Uma das primeiras engenheiras de campo, que foi a responsável pela conclusão do projeto de engenharia da Ponte do Brooklyn, em Nova York;
  • Iracema Brasiliense: Primeira engenheira formada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em 1922, profissional que teve um papel de destaque na cartografia mineira;
  • Hedy Lamarr: Inventora de um sistema de comunicação de controle remoto, usado por militares americanos durante a Segunda Guerra Mundial, que serviu como base para tecnologias como Bluetooth e Wi-Fi.

Entre tantas outras que marcaram seu nome na história, depois delas, muitas outras vieram e certamente muitas outras virão.

Sim, os homens ainda ocupam um maior espaço no mercado, no entanto, com competência, capacidade e dedicação, as mulheres começam a despontar nesse mercado também.

Aos poucos, quebrando barreiras e construindo carreiras sólidas, elas vão se igualando nesse universo predominantemente masculino.

Mais do que nunca, obra é lugar de mulher, aliás, nunca é demais lembrar: lugar de mulher é onde ela quiser!

A Americandaimes é uma empresa, localizada em Americana, interior se São Paulo, com mais de 10 anos de expertise no segmento de locação de equipamentos para construção civil e manutenção industrial.

Possuímos uma equipe especializada (inclusive com integrantes mulheres), em atender normas e requisitos técnicos, ofe